Pesquisadora dos Estados Unidos alerta que o Brasil está na mira de empresas que desenvolvem árvores geneticamente modificadas
A introdução de árvores geneticamente modificadas (GM) nas plantações de monocultura poderá destruir a biodiversidade, contaminar a água e o solo, piorar o aquecimento global, causar impactos sociais e culturais e ameaçar a saúde das comunidades rurais. Esse é o alerta de Anne Petermann, co-diretora do Global Justice Ecology Project (Projeto de Justiça Global Ecológica). Em visita ao Brasil, a estadunidense denuncia as conseqüências dessa opção: “essas árvores têm o potencial de mudar radicalmente e permanentemente as florestas do mundo”.
Segundo ela, o Brasil está nos planos da estadunidense ArborGem – líder mundial em pesquisas de desenvolvimento de árvores geneticamente modificadas – que pretende plantar as espécies GM no país em dois anos.
A pesquisadora está coordenando uma campanha internacional contra as árvores GM. Segundo ela, há uma crescente resistência em todo o mundo às plantações de eucalipto. A americana afirmou que estas árvores estão sendo cultivadas experimentalmente nos EUA, no Brasil e no Chile, e que podem comprometer a saúde das florestas nativas e ameaçar as comunidades das florestas.
Leia mais sobre esse assunto no link www.brasildefato.com.br
A introdução de árvores geneticamente modificadas (GM) nas plantações de monocultura poderá destruir a biodiversidade, contaminar a água e o solo, piorar o aquecimento global, causar impactos sociais e culturais e ameaçar a saúde das comunidades rurais. Esse é o alerta de Anne Petermann, co-diretora do Global Justice Ecology Project (Projeto de Justiça Global Ecológica). Em visita ao Brasil, a estadunidense denuncia as conseqüências dessa opção: “essas árvores têm o potencial de mudar radicalmente e permanentemente as florestas do mundo”.
Segundo ela, o Brasil está nos planos da estadunidense ArborGem – líder mundial em pesquisas de desenvolvimento de árvores geneticamente modificadas – que pretende plantar as espécies GM no país em dois anos.
A pesquisadora está coordenando uma campanha internacional contra as árvores GM. Segundo ela, há uma crescente resistência em todo o mundo às plantações de eucalipto. A americana afirmou que estas árvores estão sendo cultivadas experimentalmente nos EUA, no Brasil e no Chile, e que podem comprometer a saúde das florestas nativas e ameaçar as comunidades das florestas.
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