"Um modelo diferente de produção de energia, que supera a monocultura e a dependência de grandes empresas, está ganhando força no Rio Grande do Sul. Na próxima quarta (2), a Cooperativa Mista de Produção, Industrialização e Comercialização de Biocombustíveis do Brasil (Cooperbio) dá início à produção dos primeiros cinco mil litros de álcool combustível da usina da Cooperbio no município de Redentora, na região noroeste do Estado. O ato de inauguração contará com a presença do diretor de Gás e Energia da Petrobras, Ildo Sauer.
Trata-se da primeira microusina de um conjunto de nove, que serão construídas na região, através de parceria da Cooperbio com a Petrobras, que disponibilizou R$ 2,3 milhões para o projeto. As microusinas terão capacidade de produção diária de 500 litros de álcool. No município de Frederico Westphalen, será instalada uma usina com capacidade para cinco mil litros de álcool por dia. Todas as usinas entram em operação até o final do mês de junho. Pelo menos 30 mil pequenos e médios agricultores da região Noroeste do Estado serão beneficiados com o projeto da Cooperbio.
Já na primeira safra de cana, os agricultores tiveram uma produtividade de 60 toneladas por hectare. Cerca de 20% da área plantada foi consorciada com a produção de feijão, rendendo em média 20 sacas por hectare para os agricultores. Outra característica do projeto, que se diferencia das grandes indústrias, é utilizar os subprodutos da cana para a alimentação animal, como gado de corte e de leite."
Fonte: Brasil de Fato
Trata-se da primeira microusina de um conjunto de nove, que serão construídas na região, através de parceria da Cooperbio com a Petrobras, que disponibilizou R$ 2,3 milhões para o projeto. As microusinas terão capacidade de produção diária de 500 litros de álcool. No município de Frederico Westphalen, será instalada uma usina com capacidade para cinco mil litros de álcool por dia. Todas as usinas entram em operação até o final do mês de junho. Pelo menos 30 mil pequenos e médios agricultores da região Noroeste do Estado serão beneficiados com o projeto da Cooperbio.
Já na primeira safra de cana, os agricultores tiveram uma produtividade de 60 toneladas por hectare. Cerca de 20% da área plantada foi consorciada com a produção de feijão, rendendo em média 20 sacas por hectare para os agricultores. Outra característica do projeto, que se diferencia das grandes indústrias, é utilizar os subprodutos da cana para a alimentação animal, como gado de corte e de leite."
Fonte: Brasil de Fato
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