TSE inocenta Lula no caso do "dossiê anti-tucano"
"Por unanimidade, os seis ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) consideraram improcedente a ação de PSDB e DEM (ex-PFL) contra a reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva. O presidente do TSE, Marco Aurélio Mello, não excerceu seu direito de voto, que é opcional. Os dois partidos formavam a coligação Por um Brasil Decente, do candidato derrotado Geraldo Alckmin. Tucanos e democratas acusavam Lula de ter se favorecido da divulgação de um dossiê com supostas denúncias contra José Serra, então candidato do PSDB ao governo paulista, que acabou vencendo a eleição no primeiro turno.
O dossiê teria acusações da participação de Serra, quando ministro da Saúde, em um esquema de compra superfaturada de ambulâncias, que foi investigado pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Sanguessugas.
O relator do processo no TSE, César Asfor Rocha, considerou que a Polícia Federal não obteve provas de que o dinheiro usado para compra do dossiê tenha vindo do caixa do PT. O empresário Valdebram Padilha e o advogado Gedimar Passos foram detidos com US$ 248 mil e R$ 1,1 milhão tentando comprar o dossiê. Gedimar Passos é agente da Polícia Federal aposentado e trabalhava na campanha à reeleição de Lula, já Valdebran Padilha é ex-filiado ao PT.
Rocha afirmou, ainda, que as notícias vinculadas na imprensa que serviram de base para a representação não podem ser consideradas como provas."
Agência Brasil
"Por unanimidade, os seis ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) consideraram improcedente a ação de PSDB e DEM (ex-PFL) contra a reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva. O presidente do TSE, Marco Aurélio Mello, não excerceu seu direito de voto, que é opcional. Os dois partidos formavam a coligação Por um Brasil Decente, do candidato derrotado Geraldo Alckmin. Tucanos e democratas acusavam Lula de ter se favorecido da divulgação de um dossiê com supostas denúncias contra José Serra, então candidato do PSDB ao governo paulista, que acabou vencendo a eleição no primeiro turno.
O dossiê teria acusações da participação de Serra, quando ministro da Saúde, em um esquema de compra superfaturada de ambulâncias, que foi investigado pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Sanguessugas.
O relator do processo no TSE, César Asfor Rocha, considerou que a Polícia Federal não obteve provas de que o dinheiro usado para compra do dossiê tenha vindo do caixa do PT. O empresário Valdebram Padilha e o advogado Gedimar Passos foram detidos com US$ 248 mil e R$ 1,1 milhão tentando comprar o dossiê. Gedimar Passos é agente da Polícia Federal aposentado e trabalhava na campanha à reeleição de Lula, já Valdebran Padilha é ex-filiado ao PT.
Rocha afirmou, ainda, que as notícias vinculadas na imprensa que serviram de base para a representação não podem ser consideradas como provas."
Agência Brasil
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