Agência Brasil de Fato
Já faz mais de dois anos que o nome do presidente do Conselho de Administração da empresa de transporte aéreo Gol, Constantino de Oliveira, está na lista suja divulgada pelo Ministério Público do Trabalho. Na lista, constam os nomes de mais de 170 empregadores que usam mão-de-obra escrava em suas propriedades. Fiscalizada em 2003, a fazenda Agrícola, que fica no município de Tabuleiro, na Bahia, os fiscais libertaram mais de 250 trabalhadores que viviam em condições degradantes. Na operação, foram apreendidas várias espingardas e revolveres, que estavam sob domínio dos pistoleiros que faziam à segurança da fazenda. A propriedade foi multada em quase R$ 200 mil.
Os funcionários trabalhavam nas lavouras de algodão, soja e feijão. O ganho diário dos trabalhadores que podia chegar até R$ 15, era inferior aos gastos para cobrir as despesas de alimentação e moradia, por isso, os funcionários não podiam deixar a propriedade.
O trabalho escravo existe em todas as regiões do país. No ano passado, mais de três mil trabalhadores foram resgatados. O estado do Pára liderou a lista com mais de 35% dos casos. Um relatório feito pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), mostra que no Brasil existem aproximadamente 25 mil pessoas vivendo sob estas condições em fazendas, canaviais e carvoarias.
Já faz mais de dois anos que o nome do presidente do Conselho de Administração da empresa de transporte aéreo Gol, Constantino de Oliveira, está na lista suja divulgada pelo Ministério Público do Trabalho. Na lista, constam os nomes de mais de 170 empregadores que usam mão-de-obra escrava em suas propriedades. Fiscalizada em 2003, a fazenda Agrícola, que fica no município de Tabuleiro, na Bahia, os fiscais libertaram mais de 250 trabalhadores que viviam em condições degradantes. Na operação, foram apreendidas várias espingardas e revolveres, que estavam sob domínio dos pistoleiros que faziam à segurança da fazenda. A propriedade foi multada em quase R$ 200 mil.
Os funcionários trabalhavam nas lavouras de algodão, soja e feijão. O ganho diário dos trabalhadores que podia chegar até R$ 15, era inferior aos gastos para cobrir as despesas de alimentação e moradia, por isso, os funcionários não podiam deixar a propriedade.
O trabalho escravo existe em todas as regiões do país. No ano passado, mais de três mil trabalhadores foram resgatados. O estado do Pára liderou a lista com mais de 35% dos casos. Um relatório feito pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), mostra que no Brasil existem aproximadamente 25 mil pessoas vivendo sob estas condições em fazendas, canaviais e carvoarias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário