sábado, 31 de março de 2007

Comentário de J. Maurício ao post "Record empata com a Globo"

"Afe! "Até tu justos!" Não suporto mais esse leseira da imprensa sobre a briga GLOBO X RECORD pelo IBOPE. Nesse jogo, não estamos nas arquibancadas, mas no centro do picadeiro, isto é, os palhaços somos nós... Já não bastasse o mau serviço prestado por Carta Capital essa semana... Sinceramente, não entendo porque tanto frisson da mídia com a disputa pela audiência na TV (aberta) brasileira. Na ânsia por derrotar a GLOBO, vemos quem no pário? A RECORD, dos exploradores da fé alheia, dos mercenários da Igreja Universal. A questão que se coloca é outra: enquanto a briga for pela hegemonia, não haverá democratização dos meios de "comunicação" no país. É o que ocorre agora. Por que a RECORD tem "ameaçado" a GLOBO? Ora!, porque adotou uma postura profissional, tem investido muito, tem adotado (copiado) o padrão da líder. Afinal, pode-se acusar a GLOBO do que quiser, mas não há como negar que em termos de infra-estrutura, a "vênus platinada" dá(va) um banho nas concorrentes. Isso também conta para o telespectador. São questões tão óbvias que me causa náuseas esse comportamento "imbecilizante" – nem sei se existe essa palavra – de quem fica promovendo uma disputa que em nada acrescenta para a democracia e a sociedade brasileiras. Amigo, a discussão que promoveu recentemente referente as concessões de tvs em nosso país são bem mais relevantes que os humores do IBOPE numa disputa que em nada temos a ganhar."

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