Foi Paulo Henrique Amorim que lançou a expressão PIG (Partido da Imprensa Golpista) para qualificar a mídia conservadora (Globo, Record, SBT, Folha de São Paulo, O Globo, Veja, Éposa, Isto É, entre outros) e o jornalismo 'tapioca' praticado por ela.
Eis que agora, Renato Rovai, editor da Revista Fórum, lança uma nova expressão, inspirada na primeira. É o PING (Partido da Imprensa Não-Golpista), que, segundo ele, "vem para fortalecer o movimento da democratização das comunicações e para organizar a luta dos que não aceitam o uníssono midiático comercial".
Rovai disse que o recém lançado PING já gerou outro 'filho'. A outra corrente chama-se PINGA (Partido da Imprensa Não-Golpista Autônoma).
E o PING já tem até carta compromisso. Leia os termos abaixo:
Nasce um novo partido de ação política, o PInG. Ele não terá direção e nem estrutura hierárquica e o militante que quiser a ele pertencer precisa assumir como compromisso, alguns dos pontos a seguir.
1 – Criar barricadas virtuais na internet, como sites, blogues e poadcasts, vídeos etc.
2 – Divulgar para sua lista de e-mails as matérias realizadas por esses veículos que sejam de interesse público e que se contraponham às informações intoxicadas oriundas da mídia comercial.
3 – Apoiar o movimento das rádios comunitárias livres.
4 – Apoiar a realização da Conferência Nacional de Comunicação, para que se discuta, por exemplo, um novo marco regulatório para o setor.
5 – Apoiar todas as iniciativas de comunicação independente. No caso dos produtos impressos, assinando-as e adquirindo-as em bancas.
6 – Apoiando no Ibest os blogueiros e sites que se assumam como independentes. Ou seja, os veículos Pingueiros.
7 – Convencendo amigos e familiares a interromper a assinatura de Veja e solicitando a aqueles que ainda a adquirem em bancas, que deixem de fazê-lo. Atuando para que os mesmo deixem de assistir a TV Globo ao menos na hora do JN.
Um comentário:
"Os Sem-Mídia contra-atacam"
SIVUCA
Faz todo o sentido.
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