Governo da China bloqueia Youtube e site do "The Guardian"
Há dois dias, o governo chinês bloqueou o acesso ao YouTube, maior portal de troca de vídeos da Internet, com o objetivo de impedir a circulação das imagens do conflito no Tibete.
O site do jornal britânico "The Guardian" também está bloqueado. O jornal foi um dos primeiros a publicar fotos das manifestações.
Os protestos acontecem desde a semana passada em Lhasa, capital histórica do Tibete. As manifestações são contra a violação dos direitos humanos por parte da China e por mais liberdade política e religiosa na região.
O Exército da China chegou à região do Tibete em 1950. Desde então, os tibetanos lutam contra a invasão e a dominação chinesa.
O líder espiritual do Tibete, Dalai Lama, disse que o que acontece no Tibete é um "genocídio cultutal" e pediu uma investigação internacional sobre os atos do governo chinês.
O governo da Região Autônoma do Tibete no exílio estima que pelo menos 80 pessoas morreram nos protestos na sexta-feira e no sábado. O governo de Pequim reconhece apenas dez mortos.
Veja abaixo os vídeos proibidos na China:
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