Bancários das redes pública e privada rejeitaram na terça-feira, 2, a proposta feita pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e a partir de amanhã estarão em greve por tempo indeterminado, informa o site da revista "Fórum".
A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), através da sua assessoria de imprensa, informou que a greve geral no setor vai abranger os estados do Pará, Amapá, Pernambuco, Maranhão, Rio Grande do Norte e Sergipe, além do Distrito Federal. Já nos estados do Acre, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso, Piauí e São Paulo, e nas capitais Curitiba, Belo Horizonte, Campo Grande, Florianópolis e Porto Alegre entrarão em greve apenas os bancários da Caixa. E no Rio de Janeiro e Ceará os bancos privados aceitaram a proposta da Fenaban e os bancos públicos também estarão em greve.
A categoria dos bancários reivindica reajuste salarial de 10,3% (ou 5,5% de aumento real nos salários), participação nos lucros de até dois salários mínimos por ano e uma parcela fixa de R$ 3.500. Os trabalhadores pedem também a fixação de um piso salarial de R$ 1.628,24 e melhoria das condições de trabalho.
Na segunda-feira, 1º, a Fenaban apresentou proposta incluindo 13ª cesta alimentação no valor de R$ 252,36, aumento de 6% nos salários, auxílio refeição de R$ 14,72 por dia e salário de R$ 1.287,73 para a função de caixa.
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