Pesquisa Vox Populi divulgada pela revista Carta Capital desta semana registra ligeira queda na aprovação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Na pesquisa anterior, realizada em outubro de 2006, 63% dos brasileiros aprovavam a atuação do governo Lula. A pesquisa atual mostra que houve uma oscilação negativa de 3%. Agora, 60% dizem aprovar a forma como o governo é conduzido.
A avaliação do desempenho do presidente Lula também diminuiu. O índice de positivo caiu de 55% em outubro de 2006 para 44% em abril de 2007. Houve aumento no índice de regular (29% - 38%) e de negativo (15% - 17%).
A pesquisa também mostrou queda no número de pessoas que se dizem "muito otimistas" em relação ao governo Lula. Em outubro de 2006 esse número era de 50%. Os "muito otimistas" agora são 31%. Os "pouco otimistas" aumentaram de 26% para 47%.
Em outubro de 2006, 55% dos brasileiros diziam acreditar que o segundo mandato do presidente Lula seria melhor que o primeiro. Essa expectativa agora caiu para apenas 28%. Na pesquisa anterior, aqueles que diziam acreditar que o segundo mandato seria igual ao primeiro somavam 25%. Agora são 55%.
Na pesquisa anterior, realizada em outubro de 2006, 63% dos brasileiros aprovavam a atuação do governo Lula. A pesquisa atual mostra que houve uma oscilação negativa de 3%. Agora, 60% dizem aprovar a forma como o governo é conduzido.
A avaliação do desempenho do presidente Lula também diminuiu. O índice de positivo caiu de 55% em outubro de 2006 para 44% em abril de 2007. Houve aumento no índice de regular (29% - 38%) e de negativo (15% - 17%).
A pesquisa também mostrou queda no número de pessoas que se dizem "muito otimistas" em relação ao governo Lula. Em outubro de 2006 esse número era de 50%. Os "muito otimistas" agora são 31%. Os "pouco otimistas" aumentaram de 26% para 47%.
Em outubro de 2006, 55% dos brasileiros diziam acreditar que o segundo mandato do presidente Lula seria melhor que o primeiro. Essa expectativa agora caiu para apenas 28%. Na pesquisa anterior, aqueles que diziam acreditar que o segundo mandato seria igual ao primeiro somavam 25%. Agora são 55%.
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