Sob o título "A miséria da lógica", o economista e jornalista Luis Nassif escreve em seu blog sobre o suposto "complexo de coitadinho" do brasileiro - idéia utilizada pelos críticos das políticas de transferência de renda do Governo Federal.
Sobre "a velhíssima analogia do pescador", empregada para dizer que "em vez de dar o peixe o governo deveria ensinar a pescar", Nassif diz que é preciso explicar o significado de "ensinar a pescar". Os defensores dessa tese argumentam que as maiores economias do mundo não adotaram o que eles chamam de "práticas sociais paternalistas". Nassif retruca dizendo que "as economias mais pujantes do mundo abandonaram políticas assistencialistas por serem pujantes, e criarem empregos em profusão."
Ele acrescenta que não adianta inverter "completamente a relação de causa e efeito" sem, no entanto, "passar uma informação consistente sequer sobre em que consistiram essas práticas."
Nassif afirma que a proposta de "uma política social que garanta apenas saúde, educação básica e Justiça. Isso não é demonstração de insensibilidade: é desinformação, para dizer o mínimo. É falta de noção elementar sobre o que é ser um miserável, o que é enfrentar a fome, e sobre as diversas etapas para se conseguir a inclusão social dos miseráveis. Que acaba não se dando por culpa de uma economia estagnada."
Sobre "a velhíssima analogia do pescador", empregada para dizer que "em vez de dar o peixe o governo deveria ensinar a pescar", Nassif diz que é preciso explicar o significado de "ensinar a pescar". Os defensores dessa tese argumentam que as maiores economias do mundo não adotaram o que eles chamam de "práticas sociais paternalistas". Nassif retruca dizendo que "as economias mais pujantes do mundo abandonaram políticas assistencialistas por serem pujantes, e criarem empregos em profusão."
Ele acrescenta que não adianta inverter "completamente a relação de causa e efeito" sem, no entanto, "passar uma informação consistente sequer sobre em que consistiram essas práticas."
Nassif afirma que a proposta de "uma política social que garanta apenas saúde, educação básica e Justiça. Isso não é demonstração de insensibilidade: é desinformação, para dizer o mínimo. É falta de noção elementar sobre o que é ser um miserável, o que é enfrentar a fome, e sobre as diversas etapas para se conseguir a inclusão social dos miseráveis. Que acaba não se dando por culpa de uma economia estagnada."
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