"Um quê de incerteza invadiu a vida dos cubanos --para quem o futuro até há pouco parecia uma estrada de mão única sem atalho nem vicinal-- desde que uma doença no intestino levou Fidel Castro a ceder temporariamente o poder, há nove meses, a seu irmão Raul.
Desde então, as aparições do homem que comanda Cuba há 48 anos se limitaram a raras imagens de TV, a última delas na semana passada.
Resignados ou felizes, os cubanos insistem que o regime socialista perdurará, ainda que uns poucos admitam a possibilidade de alguma mudança em compasso lento.
Só que essa toada já começou, e a experiência de visitar um lugar parado no tempo iniciar uma marcha que já não tem volta não pode ser explicada. É preciso estar lá.
Antes que acabe."
Folha de S. Paulo
Desde então, as aparições do homem que comanda Cuba há 48 anos se limitaram a raras imagens de TV, a última delas na semana passada.
Resignados ou felizes, os cubanos insistem que o regime socialista perdurará, ainda que uns poucos admitam a possibilidade de alguma mudança em compasso lento.
Só que essa toada já começou, e a experiência de visitar um lugar parado no tempo iniciar uma marcha que já não tem volta não pode ser explicada. É preciso estar lá.
Antes que acabe."
Folha de S. Paulo
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