Da Folha Online:
"O ministro Paulo Medina, investigado como suspeito de integrar suposta máfia que negociava sentenças judiciais em favor dos bingos, pediu hoje novo afastamento ao STJ (Superior Tribunal de Justiça). No documento enviado ao presidente do STJ, ministro, Raphael de Barros Monteiro Filho, ele pede ainda para a Corte abrir uma comissão de sindicância para investigá-lo internamente.
Medina já estava afastado temporariamente do STJ por problemas médicos. Essa licença só dura até o dia 18 deste mês. No novo pedido, ele pede para ficar afastado até a conclusão dos trabalhos dessa comissão de sindicância.
Durante o novo período de afastamento, Medina continuará recebendo normalmente seu salário, de R$ 23,2 mil mensais."
Interessante com a Folha usa os termos "suspeito", "suposta" para contemporanizar as acusações contra o juiz - neste caso, o jornal não emite opinião, não emite sentença em relação ao acusado.
Bom seria se a Folha dispensasse o mesmo tratamento a todos os "acusados" de alguma improbidade - mostrando ao leitor as acusações, sem, no entanto, emitir parecer antes do processo transitado em julgado.
"O ministro Paulo Medina, investigado como suspeito de integrar suposta máfia que negociava sentenças judiciais em favor dos bingos, pediu hoje novo afastamento ao STJ (Superior Tribunal de Justiça). No documento enviado ao presidente do STJ, ministro, Raphael de Barros Monteiro Filho, ele pede ainda para a Corte abrir uma comissão de sindicância para investigá-lo internamente.
Medina já estava afastado temporariamente do STJ por problemas médicos. Essa licença só dura até o dia 18 deste mês. No novo pedido, ele pede para ficar afastado até a conclusão dos trabalhos dessa comissão de sindicância.
Durante o novo período de afastamento, Medina continuará recebendo normalmente seu salário, de R$ 23,2 mil mensais."
Interessante com a Folha usa os termos "suspeito", "suposta" para contemporanizar as acusações contra o juiz - neste caso, o jornal não emite opinião, não emite sentença em relação ao acusado.
Bom seria se a Folha dispensasse o mesmo tratamento a todos os "acusados" de alguma improbidade - mostrando ao leitor as acusações, sem, no entanto, emitir parecer antes do processo transitado em julgado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário