O Globo:
"O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, quer restringir a venda de bebidas alcoólicas em rodovias, postos de gasolinas e perto de escolas em todo país. Ele disse que há uma epidemia de mortes provocada pelo álcool."
Tomando emprestada a expressão de Mino Carta, que há uma relção íntima entre o consumo de álcool e a violência no trânsito e urbana, até o reino mineral sabe.
"O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, quer restringir a venda de bebidas alcoólicas em rodovias, postos de gasolinas e perto de escolas em todo país. Ele disse que há uma epidemia de mortes provocada pelo álcool."
Tomando emprestada a expressão de Mino Carta, que há uma relção íntima entre o consumo de álcool e a violência no trânsito e urbana, até o reino mineral sabe.
Um comentário:
Nobre Alisson,
Questões de ordem pessoal e profissional têm me deixado fora do mundo da informação – infelizmente, nos últimos dias. Todavia, sempre que posso, tenho acessado seu blog.Esta tem sido uma forma de num único espaço, me colocar a par dos eventos mais comentados pela mídia nacional e internacional. Lhe parabenizo pelo esforço quem tem feito para manter o blog atualizado, e colocando sempre que possível opiniões pessoais. Isso é muito importante, pois confere ao leitor meio mais objetivo de avaliar ideologicamente o dono do espaço. Ainda sobre as opiniões que têm sido impressas em alguns textos, gostaria de fazer algumas críticas:
1- Porque perde tempo duplamente noticiando e criticando o “Xandi”, esposo da Carla Peres, se tu não “curte” a musica dele? Por mais que se critique, ele e qualquer outro “artista” tem o direito de cantar na língua que considerar conveniente. Achei seu posicionamento, neste caso, dissonante do seu perfil enquanto intelectual. Se a questão tinha como objetivo tecer uma crítica a “música de massa”, deveria desenvolvê-la com o talento e propriedade que lhe são peculiares. Afinal, se existe “problemas culturais” no país, eles ultrapassam em muito a “figurinha” citada. Para piorar, teu comentário foi evasivo, pobre, refratário até. P.S.: Falo na condição de leitor.
2- Na crítica que fez ao Jô Soares, perdeu a oportunidade escrever um belo e bem fundamentado texto. Acabou caindo na sedução da crítica fácil ao Jô Soares, que por sinal, me faz rir algumas vezes, mas sem que isso me impeça uma apreciação crítica da atuação dele, sobretudo quando transformou o programa de entrevistas em obra de “satanização” midiática do governo federal por meio da “sociologia de buteco” com as lendárias “meninas do Jô”;
3- Se o Orkut te irrita, é bem fácil resolver o problema... Não teria uma reflexão mais acurada para trazer a um leitor voraz?
4- A critica que fez ao presidente Lula por pousar de guitarra com o RBD é digna de Diogo Mainard Me lembra “as batalhas da memória contra o tempo”. Neste caso específico, a intelectualidade vendo-se sob ótica prometéia, no belo mito da passagem do fogo (conhecimento) a humanidade... Só que agora, em situação inversa.
Bom, foi até onde deu para avaliar. Estou ciente de que o blog é um espaço mais autoral, descomprometido até, onde geralmente não se tem tanto esmero e cuidado em expor argumentos e opiniões, mas minha mania de analisar discurso sempre fala mais alto. Outro é que no rol de informações postadas, minhas ressalvas são pontuais, quase insignificantes. Tanto que só me dei a esse trabalho por que geralmente essas “lacunas” são em textos (comentários) de tua autoria. Para não dizer que sou injusto e que só aponto lacunas, ai segue os parabéns pelas ótimas matérias sobre política, educação e meio-ambiente.
Vida longa e parabéns pelo trabalho!
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