Da Gazeta do Oeste:
"O líder dos Democratas (DEM) na Assembléia Legislativa, deputado estadual Getúlio Rego, preferiu evitar fazer comentários a respeito da possibilidade de reaproximação política entre o presidente do DEM no Rio Grande do Norte, senador José Agripino Maia, e a governadora Wilma de Faria. Entrevistado pela editoria de Política da GAZETA DO OESTE, o parlamentar disse acreditar que tudo não passa de mera especulação, na medida em que não percebeu nenhum tipo de manifestação entre os dois líderes políticos."
O problema é convencer a crônica política do RN. Na falta de assunto, o jornalismo político potiguar sobrevive de exercícios quase sempre frustrados de futurologia.
Essa suposta reaproximação entre a governadora Wilma de Faria e o senador José Agripino, ao meu ver, é improvável - apesar de não ser impossível.
Wilma não ganharia nada com isso no momento. Certamente perderia o apoio do PT local e ainda ficaria mal na foto com o presidente Lula.
Confirmada essa aliança com Agripino, Wilma correria o sério risco de ver um opositor ganhar a Prefeitura de Natal no próximo ano, porque estaria aberto o caminho para a construção de uma candidatura única de oposição, formada pelo PT de Fátima Bezerra, PMDB de Garibaldi Alves Filho e PV de Micarla de Sousa.
Aposto as minhas fichas que Wilma conseguirá articular um candidato único do seu bloco para as eleições do ano que vem, mantendo no mesmo barco o PSB, o PT e o PV.
"O líder dos Democratas (DEM) na Assembléia Legislativa, deputado estadual Getúlio Rego, preferiu evitar fazer comentários a respeito da possibilidade de reaproximação política entre o presidente do DEM no Rio Grande do Norte, senador José Agripino Maia, e a governadora Wilma de Faria. Entrevistado pela editoria de Política da GAZETA DO OESTE, o parlamentar disse acreditar que tudo não passa de mera especulação, na medida em que não percebeu nenhum tipo de manifestação entre os dois líderes políticos."
O problema é convencer a crônica política do RN. Na falta de assunto, o jornalismo político potiguar sobrevive de exercícios quase sempre frustrados de futurologia.
Essa suposta reaproximação entre a governadora Wilma de Faria e o senador José Agripino, ao meu ver, é improvável - apesar de não ser impossível.
Wilma não ganharia nada com isso no momento. Certamente perderia o apoio do PT local e ainda ficaria mal na foto com o presidente Lula.
Confirmada essa aliança com Agripino, Wilma correria o sério risco de ver um opositor ganhar a Prefeitura de Natal no próximo ano, porque estaria aberto o caminho para a construção de uma candidatura única de oposição, formada pelo PT de Fátima Bezerra, PMDB de Garibaldi Alves Filho e PV de Micarla de Sousa.
Aposto as minhas fichas que Wilma conseguirá articular um candidato único do seu bloco para as eleições do ano que vem, mantendo no mesmo barco o PSB, o PT e o PV.
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