A Prefeitura de São Paulo proibiu os evangélicos de fazerem a "Marcha para Jesus" na Av. Paulista.
A marcha anual costuma reunir centenas de milhares de pessoas na avenida que é o centro finaceiro da cidade.
Os pastores evangélicos prometem uma rebelião contra o prefeito Gilberto Kassab (DEM-SP). "Mantém os gays na avenida e tira Jesus?", protestou o vereador evangélico Carlos Apolinário, filiado ao mesmo partido do prefeito.
A "Marcha para Jesus" rivaliza com a marcha do Dia do Orgulho Gay, que também atrai milhares de pessoas para a Paulista todos os anos.
Em tempo: Bento 16, que daqui a pouco menos de um mês chegará ao Brasil, celebrará uma missa na mesma avenida onde os evangélicos foram proibidos de marchar.
A marcha anual costuma reunir centenas de milhares de pessoas na avenida que é o centro finaceiro da cidade.
Os pastores evangélicos prometem uma rebelião contra o prefeito Gilberto Kassab (DEM-SP). "Mantém os gays na avenida e tira Jesus?", protestou o vereador evangélico Carlos Apolinário, filiado ao mesmo partido do prefeito.
A "Marcha para Jesus" rivaliza com a marcha do Dia do Orgulho Gay, que também atrai milhares de pessoas para a Paulista todos os anos.
Em tempo: Bento 16, que daqui a pouco menos de um mês chegará ao Brasil, celebrará uma missa na mesma avenida onde os evangélicos foram proibidos de marchar.
Um comentário:
Evangélicos, gays e católicos. Pense numa disputa acirrada! Avise urgentemente aos certeaurianos. Quem sabe eles não passam a estudar os "conflitos na ressigificação do espaço na utilização da avenida paulista", desvendando o "poder panóptico" e discplinarização dos individuos presentes naquela, sobretudo nas gigantescas manisfestações que a mesma costuma receber.
Dica de leitura: A invenção do Cotidiano, de Michel de Certeau. Leiam os três volumes. Depois, retornem a este comentário.
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