Da Folha de S. Paulo, hoje:
"A operação da Polícia Federal que prendeu suspeitos de envolvimento em esquema de exploração de jogo do bicho e máquinas caça-níqueis investiga o ministro do Superior Tribunal de Justiça Paulo Medina, além do vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (Rio), desembargador José Eduardo Carreira Alvim.
O advogado Virgílio Medina, irmão do ministro, é uma das 25 pessoas presas no Rio de Janeiro na Operação Hurricane (furacão, em inglês). Conforme a apuração policial, conversas telefônicas gravadas pela PF o mostram confiante no auxílio do irmão para obter decisões favoráveis a seus interlocutores ou a representantes deles."
"A operação da Polícia Federal que prendeu suspeitos de envolvimento em esquema de exploração de jogo do bicho e máquinas caça-níqueis investiga o ministro do Superior Tribunal de Justiça Paulo Medina, além do vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (Rio), desembargador José Eduardo Carreira Alvim.
O advogado Virgílio Medina, irmão do ministro, é uma das 25 pessoas presas no Rio de Janeiro na Operação Hurricane (furacão, em inglês). Conforme a apuração policial, conversas telefônicas gravadas pela PF o mostram confiante no auxílio do irmão para obter decisões favoráveis a seus interlocutores ou a representantes deles."
Um comentário:
Esta sexta-feira(13) ficou marcada, pelos que trabalham ativamente com o poder judiciário, como um dia de vergonha e abalo da verassidade dos atos juciais proferidos pelos Tribunais Regionais e até os Superiores.
Quando nos deparamos com denúncias criminais substanciais a cerca de doutrinadores do porte e do prestígio de José Eduardo Carreira Alvim(que possui seus livros em todas as bibliotecas jurídicas que se presem no Brasil), bem como do Ministro do STF, Paulo Medina; percebemos a "humanização" dos Órgãos Judiciais, do qual proferem decisões a cerca da vida do cidadão brasileiro, com as mesmas vinculações de "interesses próprios" caracteristicos do ser humano!(E estamos a mercê desses "Órgãos-seres humanos"!!!!)
Diante disso, o que podemos fazer para limitar a incidência desses casos?Reavaliar as formas de escolha dos Magistrados ou podar através da vinculação legal suas atuações judiciais?
É uma questão a ser analisada e amadurecida, no exato momento histório em que o STF entendia pelo maior poder jurisdicional dos juizes e dos Órgãos Superiores!!!
Em um dia a incógnita se abateu no judiciário!E caberá ao STF, que supostamente não está envolvido no caso, resolver a questão!!!
Eta, briga boa!!!!
Espero que os reais culpados detenham justas condenações, e não se escondam nas prerrogativas ou nos conchavos políticas!!!
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