Brasil participará do Banco do Sul
Da Folha de S. Paulo, hoje:
"O Brasil decidiu aderir à criação do chamado Banco do Sul, que ambiciona ser um órgão de fomento a projetos de integração na América Latina, principalmente na área de infra-estrutura.Depois de reunião de três horas na noite de sexta-feira com representantes de Venezuela, Equador, Bolívia e Argentina, o Brasil se dispôs a participar do projeto. Ele expressava inicialmente uma ação conjunta -e com forte conteúdo político- apenas de venezuelanos e argentinos.
Segundo o ministro Guido Mantega (Fazenda), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve assinar um termo de compromisso de adesão ao projeto nesta semana, durante reunião na Venezuela para tratar de assuntos relacionados a energia.
Mantega afirmou que 12 meses seria um prazo razoável para formar o banco, desde que ele fosse dedicado somente a financiar projetos de infra-estrutura, sem ter um caráter de socorro multilateral, como faz o FMI (Fundo Monetário Internacional).
Venezuela e Argentina haviam iniciado as conversações sobre o tema com forte viés político. O presidente venezuelano, Hugo Chávez, chegou a falar em constituir um contraponto com o FMI.
Para Mantega, se o banco vier de fato a ser criado, deve ser eminentemente técnico."
Da Folha de S. Paulo, hoje:
"O Brasil decidiu aderir à criação do chamado Banco do Sul, que ambiciona ser um órgão de fomento a projetos de integração na América Latina, principalmente na área de infra-estrutura.Depois de reunião de três horas na noite de sexta-feira com representantes de Venezuela, Equador, Bolívia e Argentina, o Brasil se dispôs a participar do projeto. Ele expressava inicialmente uma ação conjunta -e com forte conteúdo político- apenas de venezuelanos e argentinos.
Segundo o ministro Guido Mantega (Fazenda), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve assinar um termo de compromisso de adesão ao projeto nesta semana, durante reunião na Venezuela para tratar de assuntos relacionados a energia.
Mantega afirmou que 12 meses seria um prazo razoável para formar o banco, desde que ele fosse dedicado somente a financiar projetos de infra-estrutura, sem ter um caráter de socorro multilateral, como faz o FMI (Fundo Monetário Internacional).
Venezuela e Argentina haviam iniciado as conversações sobre o tema com forte viés político. O presidente venezuelano, Hugo Chávez, chegou a falar em constituir um contraponto com o FMI.
Para Mantega, se o banco vier de fato a ser criado, deve ser eminentemente técnico."
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