O Ministério da Saúde divulgou um relatório mostrando que somente oito Estados e o Distrito Federal cumprem o percentual de gastos em saúde estabelecido na Constituição, que é de 12%.
E o Rio Grande do Norte está nessa lista, que contém ainda Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia, Roraima, Santa Catarina e Tocantins.
O relatório do Ministério da Saúde foi produzido a partir da análise das prestações de contas de 2006 desses Estados.
Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul são os Estados onde se registra a maior distância entre gastos declarados e os considerados efetivos pela Saúde.
O governo de Minas informou despesas de R$ 2,172 bilhões no último ano do primeiro mandato do governador Aécio Neves (PSDB), quando, na verdade, segundo o relatório do MS, foram gastos apenas R$ 994 milhões.
Em São Paulo, no último ano de mandato do governador Geraldo Alckmim (PSDB), o Estado destinou 11,6% de sua receita à Saúde.
No Rio Grande do Sul da governadora Yeda Crusius (PSDB), o índice de gastos na Saúde não passa de 5,8%.
Notou alguma semelhança entre os três Estados? É isso aí. Todos são administrados pela turma do PSDB.
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