terça-feira, 20 de maio de 2008

Mais Cora Coralina


Este é um poema de amor

tão meigo, tão terno, tão teu...

É uma oferenda aos teus momentos

de luta e de brisa e de céu...

E eu,

quero te servir a poesia

numa concha azul do mar

ou numa cesta de flores do campo.

Talvez tu possas entender o meu amor.

Mas se isso não acontecer,

não importa.

Já está declarado e estampado

nas linhas e entrelinhas

deste pequeno poema,

o verso;

o tão famoso e inesperado verso que

te deixará pasmo, surpreso, perplexo...

eu te amo, perdoa-me, eu te amo...

Um comentário:

Anônimo disse...

Adoro essa poesia dela!
Relata o amor despretencioso e real!
Muito bom gosto, Alisson!!

Andréa Lira