Comentário postado por Weden, no blog do Luis Nassif:
"Você lê uma Exame, uma revista Nova Escola, você percebe que não há problema ético nenhum nestas revistas.
Portanto, não: a política da difamação e a prática de jornalismo marrom não são uma marca do grupo Abril.
Os Civitas mantém o padrão de bom jornalismo nos outros produtos do grupo Abril, e devem ser admirados por isso.
Conversando com alguns jornalistas da revista, você também percebe que há diferenças de posição, há gente digna por ali, na Veja.
O câncer, Nassif, o câncer está na Veja. Mas, mais especificamente, o câncer está na cabeça da Veja.
A revista tem uma história a zelar. O grupo Abril tem uma história a zelar.
Quem não tem nada a zelar é o câncer na cabeça da Veja.
Porque o câncer só tem zelo com sua própria expressão maligna, seu verbo mortal, odioso pelo que circunda.
O câncer só conhece adjetivos podres, advérbios doentes, artigos indefinidos e interjeições chulas. O câncer vive da sintaxe maligna, da articulação dos ruins.
O câncer da Veja não tem classe, nem gramatical, nem civilizacional.
Ele sobrevive da morte dos órgãos, das células sãs. Pulsão de morte.
A propósito, o câncer não pulsa, ele paralisa. Não viceja, degenera.
O câncer da Veja mata o corpo da Veja, aos poucos; mata porque é um avanço às avessas, um progresso negativo.
O câncer que acomete a Veja quer levá-la embora.
Como todo câncer não tem consideração pelo corpo que habita, mas apenas pela própria possibilidade de crescer para fora, corroendo o que há por dentro."
Em Tempo
Não convidem Nassif e Eurípedes Alcântara, diretor de redação da "Veja", para a mesma mesa. Nassif, em seu blog no IG, acusa Eurípedes de manter ligações com o publicitário Eduardo Fischer e também com o banqueiro Daniel Dantas.
O diretor da "Veja" respondeu chamando Nassif de "turco ladrao, mascate, rato", num ataque pra lá de agressivo no próprio blog do Nassif.
Eurípedes Alcântara é o câncer da "Veja"?
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